As 5 principais maneiras de proteger seu filho do compartilhamento de informações

20 de novembro de 2017
Smart Protect

Recentemente, discutimos como um estudo revelou quantas aplicações compartilham informações pessoais coletadas sobre nossos filhos com terceiros – sem o nosso consentimento.

Como os aplicativos do estudo não foram identificados, é difícil saber quais devemos evitar. No entanto, todos podemos fazer algo para ajudar a proteger nossos filhos. Não apenas do compartilhamento indesejado de informações pessoais (tanto quanto possível), mas também de aplicativos com custos ocultos — o aplicativo pode ser gratuito, mas a "compra" de moedas mágicas ou o desbloqueio de novos níveis pode não ser — bem como de aplicativos que permitem que seu filho se conecte e jogue com adultos pelo telefone ou tablet.

  1. Confira o aplicativo – Pode parecer bobagem, mas muitos pais fazem apenas uma rápida pesquisa online para garantir que o aplicativo seja adequado para crianças. Eles verificam a classificação do aplicativo, leem a descrição e talvez os comentários. Você precisa conferir o aplicativo pessoalmente. Baixe-o para o seu celular e experimente. Dessa forma, você poderá ver o quão adequado ele é, se solicita informações que você considera desnecessárias e se há custos ocultos.
  2. Desativar a localização – Os smartphones vêm com aplicativos de localização integrados. Isso significa que o telefone pode ser rastreado e localizado, não importa onde esteja. Mas você pode desativar facilmente esse recurso, para que o telefone não seja mais rastreável. Claro, dependendo se você usa um aplicativo como o FeelSecure, talvez queira que seu filho o ative em determinadas circunstâncias, como quando estiver fora de casa ou passar a noite fora. Vocês podem combinar que certos aplicativos não sejam usados quando o aplicativo de localização estiver ativado.
  3. Leia as letras miúdas – Claro, é chato ler todos os termos e condições dos aplicativos. Mas, como cerca de um em cada cinco aplicativos informa que compartilha as informações coletadas com terceiros, você poderá descartar alguns aplicativos com práticas questionáveis.
  4. Tenha uma conta de e-mail exclusiva para toda a família – Seja online ou no celular, muitos sites, lojas virtuais (e aplicativos) solicitam um endereço de e-mail. Se você tiver uma conta específica para toda a família usar, poderá evitar que seu filho receba e-mails de publicidade direcionados a ele e terá uma ajuda extra para monitorar suas atividades online.
  5. Todos os aplicativos devem ser aprovados por você – Este é um conceito muito simples, mas muito eficaz. Se seu filho for menor de 18 anos, todos os aplicativos a serem usados estarão sujeitos à sua aprovação. Se você não achar o aplicativo adequado, tiver dúvidas sobre as práticas de compartilhamento de informações ou se ele tiver custos ocultos, o aplicativo não deverá ser usado.

É claro que, escrevendo para seu membro local sobre suas preocupações sobre o compartilhamento não consensual de informações pessoais e entrando em contato com um desenvolvedor de aplicativos para obter mais informações sobre suas práticas em relação à coleta e compartilhamento de dados, você poderá ir mais longe para impedir isso. prática indesejada.

Mas até lá, estas cinco principais formas serão definitivamente um passo firme na proteção dos seus filhos.

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